A CHEFONA: Com ela um jantar a dois parece uma reunião de
negócios. Competitiva e pouco feminina.
A SEM GRAÇA: Tem poucas opiniões e zero entusiasmo. Para ela
qualquer lugar está bom, não faz
diferença.
A PROPAGANDA ENGANOSA: Ao telefone, nos emails e no
facebook, ela é uma pessoa. Ao vivo é outra.
A PATRICINHA: Faz perguntas indiretas para tentar descobrir
quanto ele ganha. Caso vire namorada vai querer presentes caros e exigir que
tudo saia do seu jeito.
A LOUCA PRA CASAR: Fica aflita pra saber se o homem procura
algo sério ou apenas quer de divertir.
A LÍNGUA SOLTA: No intuito de ser sincera ela divulga
informações negativas sobre si mesma logo de cara. Na maioria das vezes o gesto
pega mal.
A IMPOSSÍVEL DE CONVIVER: Impaciente e facilmente irritável.
Ela acha que está sempre certa e não se importa de estragar o clima da noite
para convencê disso.
A NEGATIVA: Ela reclama de tudo e acha que a vida é
fundamentalmente feita de pessoas egoístas, chefes mesquinhos e homens que são
todos iguais.
A LIGADA NO EX: Expressões como “nosso cachorro” e “nosso
apartamento” escapam enquanto ela fala. Para o bem ou para o mal ela sempre cai
no assunto ex.
A EGOCÊNTRICA: Com ela um homem não precisa puxar assunto. Sua
conversa gira em torno do trabalho dela, dos amigos dela, das opiniões dela,
tudo ela.
A SEINFELD: Neurótica, irritante e esquisita são as
primeiras características que aparecem da sua personalidade igualzinho ao
famoso personagem do seriado.
EU JAMAIS FARIA: Surpelativa usa muitos “nunca” e é capaz e
dizer “eu jamais moraria no Rio de Janeiro” a um homem que quer, no futuro,
mudar-se pra la.
A MAL ACOMPANHADA: Mostra cedo demais quem são seus amigos e
familiares. Na lógica do “diga-me com
quem tu andas...” já da pra saber de cara quem ela é.
A PSICÓLOGA DE BAR: É Tão analista que até as palavras que
usa parece vir de dentro de um consultório. “preciso trabalhar isso dentro de
mim.”
A CHAPADONA: Ela bebeu demais e deu vexame no primeiro
encontro. Pra que arriscar o segundo?
Fonte: Revista Marie claire. Por Rachel Greenwal.
Fonte: Revista Marie claire. Por Rachel Greenwal.
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